Estejamos todos em oração e atentos para o próximo encontro que se aproxima, será nos dia 15 e 16 de agosto, vamos convidar a todos os jovens que estão ou não proximos a nós ou em atividades da igreja, convide seus amigos.
Se você ainda não fez o encontro procure um jovem do Anawin na paroquia nos horarios da missa aos domingos, e aos sábados as 19:30 hs.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Partilhemos as leituras
Primeira LeituraÊx:32,15-24; Êx:32,30-34
15. Moisés voltou da montanha, trazendo as duas tábuas da aliança, escritas nos dois lados, na frente e no verso.
16. As tábuas eram obra de Deus, e a escrita era a escrita de Deus, gravada sobre as tábuas.
17. Josué ouviu o tumulto do povo que gritava e disse a Moisés: “Há gritos de guerra no acampamento”.
18. Moisés respondeu: “Não são gritos de vitória, nem gritos de derrota. O que ouço são vozes de gente que canta”.
19. Quando chegou perto do acampamento, viu o bezerro e as danças. Moisés ficou indignado, arremessou por terra as tábuas e quebrou-as no sopé da montanha.
20. Em seguida, apoderou-se do bezerro que haviam feito, queimou-o e triturou-o, até reduzi-lo a pó. Depois, misturou o pó com água e o deu de beber aos israelitas.
21. Moisés disse a Aarão: “Que te fez este povo para atraíres sobre ele tão grande pecado?”
22. Aarão respondeu: “Não se indigne o meu senhor. Tu bem sabes que este povo é inclinado ao mal.
23. Eles me disseram: ‘Faze-nos deuses que caminhem à nossa frente, pois quanto àquele Moisés, que nos fez sair do Egito, não sabemos o que aconteceu’.
24. Eu, então, lhes disse: ‘Quem tem ouro’? Eles tiraram o ouro e me entregaram, e eu lancei-o no fogo e saiu este bezerro”.
30. No dia seguinte Moisés disse ao povo: “Cometestes um grandíssimo pecado. Agora vou subir até o SENHOR, para ver se de algum modo poderei obter perdão para o vosso delito”.
31. Moisés retornou para junto do SENHOR e disse: “Ah! este povo cometeu um grandíssimo pecado. Fizeram para si deuses de ouro. Mas agora perdoa-lhes o pecado,
32. senão, risca-me do livro que escreveste”.
33. O SENHOR respondeu a Moisés: “Riscarei do meu livro quem pecou contra mim.
34. E agora vai, conduze o povo para onde eu te falei. O meu anjo irá à tua frente; mas quando chegar o dia do castigo, eu os castigarei por este seu pecado”.
Salmo ResponsorialSal:106,19-20; Sal:106,21-22; Sal:106,23
19. Fizeram um bezerro em Horeb e adoraram o metal fundido;
20. trocaram sua glória pela figura de um boi que come capim.
21. Esqueceram o Deus, que os tinha salvado, que tinha feito façanhas no Egito,
22. maravilhas no país de Cam, prodígios tremendos no mar Vermelho.
23. Então pensou em exterminá-los, se não fosse Moisés, seu eleito, que se manteve na brecha diante dele para desviar sua ira da idéia de destruí-los.
EvangelhoMt:13,31-35
31. Jesus apresentou-lhes outra parábola ainda: “O Reino dos Céus é como um grão de mostarda que alguém pegou e semeou no seu campo.
32. Embora seja a menor de todas as sementes, quando cresce, fica maior que as outras hortaliças e torna-se um arbusto, a tal ponto que os pássaros do céu vêm fazer ninhos em seus ramos”.
33. E contou-lhes mais uma parábola: “O Reino dos Céus é como o fermento que uma mulher pegou e escondeu em três porções de farinha, até que tudo ficasse fermentado”.
34. Jesus falava tudo isso em parábolas às multidões. Nada lhes falava sem usar de parábolas,
35.para se cumprir o que foi dito pelo profeta: ‘Abrirei a boca para falar em parábolas; vou proclamar coisas escondidas desde a criação do mundo’”.
15. Moisés voltou da montanha, trazendo as duas tábuas da aliança, escritas nos dois lados, na frente e no verso.
16. As tábuas eram obra de Deus, e a escrita era a escrita de Deus, gravada sobre as tábuas.
17. Josué ouviu o tumulto do povo que gritava e disse a Moisés: “Há gritos de guerra no acampamento”.
18. Moisés respondeu: “Não são gritos de vitória, nem gritos de derrota. O que ouço são vozes de gente que canta”.
19. Quando chegou perto do acampamento, viu o bezerro e as danças. Moisés ficou indignado, arremessou por terra as tábuas e quebrou-as no sopé da montanha.
20. Em seguida, apoderou-se do bezerro que haviam feito, queimou-o e triturou-o, até reduzi-lo a pó. Depois, misturou o pó com água e o deu de beber aos israelitas.
21. Moisés disse a Aarão: “Que te fez este povo para atraíres sobre ele tão grande pecado?”
22. Aarão respondeu: “Não se indigne o meu senhor. Tu bem sabes que este povo é inclinado ao mal.
23. Eles me disseram: ‘Faze-nos deuses que caminhem à nossa frente, pois quanto àquele Moisés, que nos fez sair do Egito, não sabemos o que aconteceu’.
24. Eu, então, lhes disse: ‘Quem tem ouro’? Eles tiraram o ouro e me entregaram, e eu lancei-o no fogo e saiu este bezerro”.
30. No dia seguinte Moisés disse ao povo: “Cometestes um grandíssimo pecado. Agora vou subir até o SENHOR, para ver se de algum modo poderei obter perdão para o vosso delito”.
31. Moisés retornou para junto do SENHOR e disse: “Ah! este povo cometeu um grandíssimo pecado. Fizeram para si deuses de ouro. Mas agora perdoa-lhes o pecado,
32. senão, risca-me do livro que escreveste”.
33. O SENHOR respondeu a Moisés: “Riscarei do meu livro quem pecou contra mim.
34. E agora vai, conduze o povo para onde eu te falei. O meu anjo irá à tua frente; mas quando chegar o dia do castigo, eu os castigarei por este seu pecado”.
Salmo ResponsorialSal:106,19-20; Sal:106,21-22; Sal:106,23
19. Fizeram um bezerro em Horeb e adoraram o metal fundido;
20. trocaram sua glória pela figura de um boi que come capim.
21. Esqueceram o Deus, que os tinha salvado, que tinha feito façanhas no Egito,
22. maravilhas no país de Cam, prodígios tremendos no mar Vermelho.
23. Então pensou em exterminá-los, se não fosse Moisés, seu eleito, que se manteve na brecha diante dele para desviar sua ira da idéia de destruí-los.
EvangelhoMt:13,31-35
31. Jesus apresentou-lhes outra parábola ainda: “O Reino dos Céus é como um grão de mostarda que alguém pegou e semeou no seu campo.
32. Embora seja a menor de todas as sementes, quando cresce, fica maior que as outras hortaliças e torna-se um arbusto, a tal ponto que os pássaros do céu vêm fazer ninhos em seus ramos”.
33. E contou-lhes mais uma parábola: “O Reino dos Céus é como o fermento que uma mulher pegou e escondeu em três porções de farinha, até que tudo ficasse fermentado”.
34. Jesus falava tudo isso em parábolas às multidões. Nada lhes falava sem usar de parábolas,
35.para se cumprir o que foi dito pelo profeta: ‘Abrirei a boca para falar em parábolas; vou proclamar coisas escondidas desde a criação do mundo’”.
sexta-feira, 24 de julho de 2009
o que significa?
A origem da palavra Anawin
Anawin é uma palavra hebraica, muitas vezes encontrada na Bíblia. Significa "os pobres de Javé", ou seja, os pobres de Deus. Como você pode observar, anawin é uma palavra que está no plural. Os pobres são aqueles desprovidos de bens materiais, que experimentam o sofrimento e a injustiça por causa da sua condição de pequenez, fragilidade e dependência. Mas anawin são, principalmente, aqueles que depositam a sua confiança em Deus e, por isso, são a Ele fiéis, de modo a buscarem, em tudo, a vontade do Senhor. Jesus e Maria foram perfeitos anawin, assim como os santos da Igreja. Nós, os cristãos, também somos chamados a ser verdadeiros anawin, conforme os ensinamentos do Evangelho.
O que é um maltrapilho?
Bem, existe uma linda cena no Antigo Testamento sobre os anawin. Anawin é a forma plural da palavra hebraica do século VIII a.C. traduzida como “pobres”, “humildes” e “sem-terra”. É a essas pessoas que Deus um dia vai restaurar a prosperidade. Contudo, no século VI a.C. os anawin passam a ser sinônimo de grande profundidade espiritual. Eram os pobres ou humildes de espírito que tinham uma confiança inabalável em Deus e que se dedicaram inteiramente a fazer-lhe a vontade.
Depois, quando o tema dos anawin chega ao Novo Testamento, eles passam a ser aqueles que se reúnem para presenciar o nascimento de Jesus. São os pobres, os joões-ninguém, as pessoas à margem da respeitabilidade. São os pastores de ovelhas. Ali está Ana, aquela senhora idosa de 84 anos. Ali está Simeão, também velho. Lá estão todos aqueles animais. E, naturalmente, ali está a virgem Maria, considerada a última e a mais humilde de uma grande linhagem. Essas são as pessoas consideradas verdadeiramente pobres em espírito. Elas reconhecem sua total dependência de Deus até mesmo para respirar. Eram as que entregaram o destino de suas vidas a Jesus e renderam-se à vontade do Pai. Basicamente é isso o que significa ser um maltrapilho. Esse nível de profunda confiança e dependência de Deus não é algo tão simples.
O esplendor de um coração humano que confia e é amado incondicionalmente dá mais prazer a Deus do que a catedral de Westminster, a capela Sistina, a Nona Sinfonia de Beethoven, o quadro Os girassóis, de Van Gogh, a visão de dez mil borboletas em vôo ou o perfume de um milhão de orquídeas desabrochando. A confiança é o dom que devolvemos a Deus, e ele o considera tão encantador a ponto de Jesus ter morrido por amor a isso.
Anawin é uma palavra hebraica, muitas vezes encontrada na Bíblia. Significa "os pobres de Javé", ou seja, os pobres de Deus. Como você pode observar, anawin é uma palavra que está no plural. Os pobres são aqueles desprovidos de bens materiais, que experimentam o sofrimento e a injustiça por causa da sua condição de pequenez, fragilidade e dependência. Mas anawin são, principalmente, aqueles que depositam a sua confiança em Deus e, por isso, são a Ele fiéis, de modo a buscarem, em tudo, a vontade do Senhor. Jesus e Maria foram perfeitos anawin, assim como os santos da Igreja. Nós, os cristãos, também somos chamados a ser verdadeiros anawin, conforme os ensinamentos do Evangelho.
O que é um maltrapilho?
Bem, existe uma linda cena no Antigo Testamento sobre os anawin. Anawin é a forma plural da palavra hebraica do século VIII a.C. traduzida como “pobres”, “humildes” e “sem-terra”. É a essas pessoas que Deus um dia vai restaurar a prosperidade. Contudo, no século VI a.C. os anawin passam a ser sinônimo de grande profundidade espiritual. Eram os pobres ou humildes de espírito que tinham uma confiança inabalável em Deus e que se dedicaram inteiramente a fazer-lhe a vontade.
Depois, quando o tema dos anawin chega ao Novo Testamento, eles passam a ser aqueles que se reúnem para presenciar o nascimento de Jesus. São os pobres, os joões-ninguém, as pessoas à margem da respeitabilidade. São os pastores de ovelhas. Ali está Ana, aquela senhora idosa de 84 anos. Ali está Simeão, também velho. Lá estão todos aqueles animais. E, naturalmente, ali está a virgem Maria, considerada a última e a mais humilde de uma grande linhagem. Essas são as pessoas consideradas verdadeiramente pobres em espírito. Elas reconhecem sua total dependência de Deus até mesmo para respirar. Eram as que entregaram o destino de suas vidas a Jesus e renderam-se à vontade do Pai. Basicamente é isso o que significa ser um maltrapilho. Esse nível de profunda confiança e dependência de Deus não é algo tão simples.
O esplendor de um coração humano que confia e é amado incondicionalmente dá mais prazer a Deus do que a catedral de Westminster, a capela Sistina, a Nona Sinfonia de Beethoven, o quadro Os girassóis, de Van Gogh, a visão de dez mil borboletas em vôo ou o perfume de um milhão de orquídeas desabrochando. A confiança é o dom que devolvemos a Deus, e ele o considera tão encantador a ponto de Jesus ter morrido por amor a isso.
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